terça-feira, 28 de outubro de 2014

Aconselhamos... "Crónicas de Dias de Desespero"

Hoje, na rubrica "Leituras em Dia", aconselhamos a leitura e análise do novo livro do professor Santana Castilho, intitulado "Crónicas de Dias de Desespero".

Neste livro, editado pelas "Edições Pedago"o autor reúne as crónicas publicadas no jornal Público, durante o Governo de Pedro Passos Coelho.

Uma boa oportunidade para pensar a educação e não só.

sábado, 25 de outubro de 2014

O NE25A... no Facebook



O Núcleo de Estudos 25 de Abril, aderiu às redes sociais criando uma página no Facebook para o efeito.
Como forma de divulgação das nossas atividades e de diversos projectos que nos pareçam interessantes ou de acordo com os princípios que defendemos (igualdade, tolerância e liberdade), além do nosso blogue, utilizaremos mais esta ferramenta de comunicação. 

Convidamos-vos a fazer "Gosto" na nossa página cujo link se encontra em baixo, ou, se preferires, a seguir pela imagem.

https://www.facebook.com/pages/N%C3%BAcleo-de-Estudos-25-de-Abril/728292463932387

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Conferência "Centenário da Grande Guerra"... 26 de Novembro

 

http://www.cffh.pt/?m=coloquios_seminarios_workshops

Numa organização conjunta, o CFFH e o NE25A, vão realizar o colóquio “O Centenário da Grande Guerra”, no dia 26 de novembro, das 18.30h às 20.30h, na escola secundária Francisco de Holanda.

Este colóquio, conta com as participações dos Professores José Manuel Cordeiro (UM), Artur Magalhães Leite (Fafe), Gil Santos (ESCT) e moderação de Alberto Lameiras (ESFH), e destina-se a refletir sobre as vicissitudes do conflito a nível europeu e da participação de Portugal no mesmo.

Considerando que a temática é de enorme interesse e atualidade, contamos com a sua presença. 

Para procederes à tua inscrição dirige-te à página do CFFH, ou segue o "link" (logótipo do CFFH).

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

II Seminário Internacional de Educação Patrimonial


Da professora Damiana Sousa, membro do NE25A, recebemos a seguinte informação que passamos a divulgar:

" Realiza-se nos dias 4 e 5 de dezembro de 2014, em Braga (Auditório do Museu D. Diogo de Sousa) organizado em parceria pelo Instituto de Educação da Universidade do Minho e a Câmara Municipal de Braga (Gabinete de Arqueologia), o II Seminário Internacional de Educação Patrimonial.
Visa aprofundar a reflexão sobre a investigação em Educação Patrimonial, o debate epistemológico em torno da Museologia e do Património, assim como a divulgação de experiências investigativas e pedagógicas nestas áreas.
 Destinatários: Investigadores em Educação Histórica e Geográfica, professores do Ensino Básico e do Ensino Secundário, educadores em museus e mediadores culturais, alunos de licenciatura, mestrado e doutoramento com interesse nas áreas científicas referidas.

Obs: Encontra-se em processo de acreditação como Ação de Formação, na modalidade de Seminário, pelo Conselho Científico Pedagógico da Formação Contínua (CCPFC), com 16 horas - 0,6 créditos - para docentes dos grupos 110, 200, 240, 400, 420 e 600 (Ensino Básico e Secundário).

Para mais informações sobre o programa, o envio de comunicações e/ou as inscrições, segue o link do II Seminário Internacional de Educação Patrimonial (imagem)."

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Tertúlia... "Os Caminhos de Santiago na Atualidade"

Do  amigo e colaborador do NE25A, J. Salgado Almeida, recebemos a seguinte informação, que passamos a divulgar
.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Aconselhamos...1º Sarau "OsMusiké"

OSMUSIKÉ-Associação Musical e Artística do Centro de Formação Francisco de Holanda, realizam no próximo dia 17 de Outubro (sexta feira), seu 1.º sarau musical.
O evento terá lugar no Auditório da Universidade do Minho, com inicio pelas 21.30h.

A não perder.

domingo, 12 de outubro de 2014

Novo apoio... Centro de Formação Martins Sarmento

É com muito orgulho que anunciamos a todos aqueles que nos seguem, o apoio que o Centro de Formação Martins Sarmento vai passar a prestar a este projecto.
Temos a certeza que este apoio significará um salto qualitativo bastante grande para o NE25A e para as actividades que promovemos.
Aos responsáveis do CFMS, particularmente ao seu Director (Dr. António Leite), agradecemos o apoio agora iniciado.
O Centro de Formação Martins Sarmento foi instituído pelo Desp.108/ME/93, de 29/06/1993, na sequência do processo constitutivo organizado ao abrigo do Decreto-Lei n.º 242/92 e demais legislação complementar. 
Em consequência do processo de reordenamento nacional da rede de centros de formação o Centro foi extinto, tendo surgido em seu lugar, e sob a mesma designação, o atual Centro de Formação Martins Sarmento, constituído em 8 de Julho de 2008
e homologado pelo senhor Diretor Regional da DREN em 15 de Julho do mesmo ano.

Para acederes à página do CFMS, segue o "link" (imagem), ou vai à coluna de Favoritos.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Nobel da Paz 2014

A jovem Malala Yousafzai – tantas vezes nomeada neste espaço- e  o indiano Kailash Satyarthi foram os vencedores do Nobel da Paz 2014.

Malala Yousafzai (17 anos)  é uma defensora dos direitos da mulher e um símbolo da resistência aos esforços dos talibãs em negar educação e outros direitos às mulheres.Torna-se na pessoa mais jovem a vencer o Nobel da Paz.


Com 50 anos, Kailash Satyarthi é um dos promotores da Marcha contra o Trabalho Infantil e já resgatou mais de 60 mil crianças trabalhadores e também adultos mantidos sob regime de escravidão

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Leipzig, 9 de Outubro de 1989... o inicio do fim do Muro de Berlim

O 9 de Outubro de 1989 é um dos dias  marcantes para mais uma das conquistas da Liberdade.
Nessa segunda-feira, o mundo assistiu estupefacto aos gritos de  70 mil pessoas, que se juntaram em Leipzig para protestar contra o SED, o então partido estatal da RDA. Ficou célebre o grito “Wir sind das Volk” (nós somos o povo).
Uma manifestação de massa, contra o estado totalitário comunista, que não percebeu o que o povo queria: liberdade. Não só liberdade na vida e na sociedade, mas também liberdade de viajar e, ainda mais importante, a liberdade de viajar para fora.
Enquanto uns protestavam nas ruas, de forma cada vez mais poderosa, contra a ditadura estatal, todas as segundas-feiras – não apenas em Leipzig, mas também em Halle e em Eisenhüttenstadt –, dezenas de milhares, deixavam a RDA, a maioria de forma ilegal.
Dois dias antes, a 7 de outubro, a RDA havia celebrado seu 40º aniversário, sem perceber os sinais dos tempos, o desejo de mudança ( tantas vezes personificada pela “perestroika” e a “glasnost” de Mikail Gorbatchev)
Quatro semanas de manifestações e comícios culminaram no fim das divisões alemã e europeia, com o derrube do Muro de Berlim, a 9 de Novembro. Foi o dia em que o povo perdeu o medo da ditadura.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

O manicómio... a opinião de Santana Castilho

" O grotesco do caos em que o início do ano lectivo se transformou vai do cómico ao dramático. Sob a tónica da insensatez do desvairado que o dirige, o Ministério da Educação e Ciência assemelha-se a um manicómio gerido pelos doentes. A última paciente, a directora-geral da Administração Escolar, decidiu sambar na cara de milhares de alunos, pais e professores: com a coragem própria dos cobardes, mandou os directores despedirem os professores anteriormente contratados. Sim, esses mesmos em que o leitor está a pensar. Aqueles a quem o ministro Crato (entretanto desaparecido atrás da palavra que não tem) garantiu, na casa da democracia, que não teriam qualquer espécie de prejuízo quando ele, ministro incompetente, corrigisse o enorme disparate para que acabava de pedir a desculpa da nação. Leio que são 150 nestas condições. Contratos antes assinados, agora rasgados. Como o daquela colega de Bragança, colocada em Constância a 12 de Setembro e reenviada para Vila Real de Santo António a 3 de Outubro. Casa alugada com caução perdida. Filha a mudar de escola outra vez. Confiança no Estado caída na lama, a reclamar, pelo menos em nome da decência mínima e última, que algo aconteça. Porque não se trata da consciência que o ministro não tem. Trata-se da obrigação republicana de quem o nomeou.
Retomo o que já anteriormente escrevi. Navegar por entre a teia kafkiana da legislação aplicável aos concursos de professores é um desesperante exercício de resistência. Só legisladores mentalmente insanos e socialmente perversos a podem ter concebido, acrescentando sempre uma nova injustiça à anteriormente perpetrada. Leiam as 1347 páginas das listas de subcritérios, agora tornadas públicas, verdadeiro hino à liberdade de disparatar, e ousem dizer-me que não tenho razão. Os concursos de professores tornaram-se coreografias sinistras, danças macabras de lugares para despedir docentes. É isso que está em causa. Não as reais necessidades das escolas, muito menos as do país vindouro. A distorção nas representações sobre as condições de exercício da profissão docente, ardilosamente passada pelo Governo para a sociedade em geral, atingiu o limite do suportável e ameaça hoje a própria integridade profissional dos professores, que não se têm afirmado suficientemente vigorosos para destruir estereótipos desvalorizantes. Com tristeza o digo, mas a classe dos professores manifesta-se cada vez mais como uma classe de dependências. E quem assim se deixa aculturar, dificilmente compreenderá o valor da independência e aceitará pagar o seu custo.
Quando o Papa proclama, em boa hora, que não há mães solteiras, mas tão-só mães, nós, classe docente desunida, demoramos, primeiro, e somos inconsequentes, depois, a dizer que não há professores de primeira e professores de segunda, mas tão só professores. Caímos na armadilha de calar as aspirações legítimas de uns com o retrocesso das aquisições de outros, contentes por termos evitado o vandalismo maior que o Governo projectava para todos. Enquanto isto, a colega de Bragança enche o carro com as tralhas de mais uma mudança de casa e ruma a Vila Real de Santo António, engolindo a raiva. Sem que uma solidariedade operante, atempada, impeça que a calquem. O que este Governo mudou no sistema de ensino português terá consequências cujo alcance não está a ser percebido pela maioria dos portugueses. Mas há um universo, o dos professores, que se assume como espectador num processo em que é actor. Por omissão, concedo. Com gradientes diversos de responsabilidade, volto a conceder. Mas com o ónus global de não dizer não. Um não veemente quanto necessário para pôr cobro aos dislates de uma política que nos reconduz ao passado e nos recusa o futuro. A crise financeira e económica não justifica o pacifismo reinante face à crise da democracia. Os sindicatos, as associações profissionais, os directores de escola e os professores, pese embora o que têm feito, o que dizem e escrevem, acabam por ser espectadores num processo em que, historicamente, serão julgados como actores. Actores de uma tolerância malquista, que vai poupando a besta que não os poupa.

A arrogância, o ódio aos professores, a ignorância sobre a realidade do sistema educativo e das escolas e a impreparação política e técnica são os eixos identificadores daquilo que poderemos designar por bloco central de governo da Educação da última década. Se apelarmos à memória, salta à vista a convergência ideológica entre Maria de Lurdes Rodrigues e Nuno Crato, relativamente ao papel dos professores. Uma ou outra divergência quanto a processos não apaga o essencial. Do outro lado da barricada, a classe dos professores não interiorizou, enquanto tal, a dimensão política da sua profissão.
 E, em momentos vitais das lutas a que tem ido, soçobrou por isso."
in: http://santanacastilho.blogspot.pt/                                                       

domingo, 5 de outubro de 2014

A opinião... o Dia Mundial do Professor em Portugal

O "Opinião", é um  espaço de divulgação de textos que mostrem a liberdade nas suas diferentes matizes. Este espaço é da responsabilidade dos autores de cada texto, estando o NE25A aberto à publicação de textos que nos queiram enviar (obedecendo às regras de uma cidadania responsável e democrática).
O de hoje é da responsabilidade de Amadeu Faria, professor de História, do Agrupamento de Escolas de Briteiros.

"Disse Confúcio: uma imagem vale mais do que mil palavras. 
Pode parecer surreal e imaginária a situação de falência e de desespero, enfrentada por todo um enorme conjunto de profissionais altamente qualificados pelo ensino superior português. Esta situação, combatida não só com greves, manifestações e abaixo assinados, mas também com acções de cariz pedagógico e educativo (dois palavrões para as altas individualidades), continua  a trazer para o "lado" da escola pública, todos aqueles que acreditam que a educação é o bem essencial e fundamental para o ser humano. 
No entanto um conjunto de individualidades insiste em fazer de conta que está tudo bem ( o "ajustamento assim o obriga", mas só para o publico), assobiando para o lado, pedindo desculpas e apostando naquilo que gostam de apelidar de "autonomia" (confundindo decerto o conceito com o poder que foi dado aos directores e com as novas propostas de municipalização da educação ). Enquanto professor sempre me inculcaram a velha máxima de errar é humano... mas bolas!! Tanto? Para o mesmo lado!!!O que hoje é... logo pode ser que não???
As desculpas evitam-se, tendo-se em atenção a competência e o que é dito pelas comunidades educativas, agora felizmente cada vez mais unidas perante esta "implosão planeada (ou não?), de um dos braços da democracia portuguesa. 

A todos quantos lutam e lutarão pelo futuro dos nossos filhos, pela qualidade do ensino público português... obrigado!!"

Instauração da República foi há 104 anos


Tendo por base 2 trabalhos produzidos pelo NE25A (cartaz alusivo à instauração da República e filme "5 de Outubro") por alturas das comemorações oficiais do centenário da instauração da República em Portugal (5 de Outubro de 1910), celebramos e recordamos hoje esse momento.



Recordamos que o video pode ser descarregado do nosso canal no "YouTube", ou na coluna de novidades.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

"Da Europa de Schuman à não Europa de Merkel"... uma visão sobre os caminhos da Europa

De Eduardo Paz Ferreira, com chancela da Quetzal, aconselhamos a leitura da obra "Da Europa de Schuman à não Europa de Merkel".
A obra destaca alguns dos momentos marcantes da criação e consolidação da União Europeia, tal como algumas opiniões críticas acerca do plano geral de ação para a Europa.

“Como foi possível passar de um projecto comum, em que todas as vozes e vontades se juntavam, a um (des)agregado de países, alguns unidos por pouco mais do que uma moeda comum, em que os interesses nacionais a tudo se sobrepõem, e os conflitos e ódios florescem? Onde errámos? Nos termos da própria criação do Mercado Comum? No Tratado de Maastricht e nas suas revisões? Nos poderes não controlados, outorgados a um grupo de políticos com legitimação frágil e a uma massa anónima de eurocratas insensíveis? Ou teremos errado ao criar o ambiente que levou à passagem de uma Alemanha Europeia a uma Europa Alemã? Num livro pontuado pela decepção, mas em que persiste a ilusão do grande sonho europeu, há ainda espaço para a apresentação de um programa geral de acção para a Europa: democratizar, desenvolver e "desgermanizar". Existirá uma Europa capaz de responder a este programa?”

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

4ª Edição do Guimarães Noc Noc



A "Associação cultural Ó da casa" , leva a cabo nos próximos dias 4 e 5 de Outubro, na cidade de Guimarães, a 4ª edição da mostra G'Noc Noc.
Nos dias 4 e 5 de Outubro mais de 400 artistas, distribuídos por um percurso que ultrapassa os 70 espaços, compõem o mapa do festival fazendo da 4ª edição a mais extensa na história do evento. Os projetos chegam de todos os pontos de Portugal e tem representações internacionais vindas da Alemanha, Brasil, Bulgária, Espanha, França e México. Da Escócia, fruto de um intercâmbio cultural iniciado em 2013, chegam também artistas do projeto Glasgow Open House, que tiveram no noc noc uma das referências para a sua 1ª edição, em abril passado. 
Para saberes mais sobre o que podes ver e onde, segue o "link" (imagem).  

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Leituras em dia... "Os 10 Erros da Troika em Portugal"

 De Rui Peres Jorge, numa edição da "Esfera dos Livros", aconselhamos a leitura de "Os 10 erros da troika em Portugal".

“ Três anos depois da chegada da Comissão Europeia, FMI e BCE a Portugal. Três anos depois do início do Programa de Assistência Económica e Financeira. Três anos depois do empréstimo de 78 mil milhões de euros e de sucessivas medidas de austeridade agressivas sobre a vida dos portugueses, o balanço da passagem da Troika é desolador. A economia portuguesa passou por três anos de recessão e encontra-se aos níveis de 2003. O desemprego atingiu níveis nunca antes vistos, estimando-se que quase um quinto da população ativa não tenha emprego. Quem mantém o seu posto de trabalho, viu-se sujeito a cortes salariais, aumento de impostos. Pensionistas e grupos sociais mais vulneráveis sofreram vários cortes nos apoios públicos. Como se justifica que o programa de assistência tenha falhado quase todas as previsões? Que 27 mil milhões de euros de austeridade só tenham reduzido o défice em nove mil milhões? Que o presidente da República preveja que até 2035 Portugal vá ficar sob vigilância apertada? E que os portugueses se sintam cada vez mais encurralados perante uma austeridade que se vai perpetuar e empurrou por ano mais de 100 mil pessoas para fora do País à procura de melhor vida? Rui Peres Jorge, jornalista de economia que acompanhou de perto o programa de assistência no nosso país, analisa de forma clara e objectiva 10 erros cometidos pela troika em Portugal. Fraco conhecimento da realidade económica portuguesa e da verdadeira extensão da crise a nível europeu condicionaram à partida as regras de um programa que se revelou desajustado, aplicando medidas de contracção similares para todos os países resgatados. O tratamento privilegiado das instituições financeiras, a reforma do mercado de trabalho, que deu primazia à redução de salários em vez de promover soluções estruturais. Um desafio permanente aos limites constitucionais. E a chegada tardia e tímida de políticas virtuosas, como o combate a lucros excessivos de grandes empresas. Estes são alguns dos erros abordados nesta obra essencial para refletir sobre o Portugal que a Troika nos deixa e pensar em soluções para o futuro.”